
🔥 Demon’s Crest: A Lenda Sombria do Reino dos Demônios! 🔥
Guerra, traição e uma busca implacável por poder! Descubra a história completa de Demon’s Crest, o épico sombrio da Capcom. Firebrand luta contra inimigos formidáveis, enfrenta a fúria de Phalanx e decide o destino do Reino dos Demônios. Mas será que a batalha realmente acabou? Leia agora e mergulhe nesse clássico esquecido! 👹🔥
HISTÓRIAS
Linnno
3/29/20256 min read




A História de Demon’s Crest: Sangue, Traição e Poder no Reino dos Demônios
Dizem que, antigamente, o mundo era dividido em dois reinos: um dos humanos e outro dos demônios. Um belo dia, seis insígnias mágicas, cada uma representando um dos elementos da natureza, caíram no Reino dos Demônios (Makai, no original japonês). Foi o suficiente para jogar tudo no caos: os demônios entraram numa guerra brutal para botar as garras nesse poder. Assim começou a "Guerra das Insígnias" (Crest War).


A Ascensão e a Queda de Firebrand
O capetão Firebrand (Red Arremer no Japão) saiu na porrada e conseguiu reunir cinco insígnias: Terra, Vento, Fogo, Água e Tempo. Mas ele queria mais—o prêmio final era a Insígnia do Céu, que estava com o dragão Somulo. Firebrand venceu, mas saiu tão arrebentado que mal conseguia se mexer.
Foi aí que Phalanx, um demônio traiçoeiro e oportunista, viu sua chance. Pegou Firebrand no contra-ataque, roubou as insígnias e usou o poder delas pra invocar a Insígnia do Infinito. Mas ele não sabia que a Insígnia do Fogo tinha rachado na batalha, e um pedaço ainda estava com Firebrand. Quando Phalanx tentou canalizar toda essa energia bruta, a parada explodiu, e o Reino dos Demônios virou um inferno mais do que já era.










Phalanx, o Tirano, e a Fuga de Firebrand
Depois do desastre, Phalanx fez o que todo político safado faz: jogou a culpa em Firebrand. Disse que ele era o responsável pelo caos e se vendeu como o grande salvador. Ganhou apoio dos sobreviventes, se autoproclamou o chefão e dividiu as insígnias entre seus generais leais. A Insígnia do Céu, claro, ele guardou só pra ele.
Enquanto isso, Firebrand estava preso no Coliseu, lambendo as feridas e esperando o momento certo pra escapar. Quando finalmente conseguiu fugir, teve que enfrentar Somulo de novo só que, dessa vez, o dragão tava morto-vivo e ainda sugando o restinho de poder da Insígnia do Céu. Foi uma luta ferrada, mas Firebrand deu um jeito de mandar o bicho pro além de vez. Agora, ele tava livre pra reconquistar o que era dele e meter o troco em Phalanx.


O Encontro com Arma: Inimigo ou Futuro Rival?
Logo após a fuga do Coliseu, o primeiro grande desafio de Firebrand surge na forma de Arma – também conhecido como Alma (アルマ Aruma) no Japão. Este demônio, com a aparência de um tengu e nascido após a guerra dos Crests, foi escolhido por Phalanx para caçar e recuperar o Crest of Fire que pertencia a Firebrand.
Durante sua jornada, Firebrand confronta Arma em três momentos distintos:
Estágio I: Arma utiliza o Crest of Earth e, após um confronto intenso, recua, deixando seu brasão para trás.
Estágio IV: Munido do Crest of Air, Arma volta a enfrentar Firebrand, demonstrando um respeito crescente pelo poder do seu adversário, mas novamente recua.
Estágio VI: Armado com o Crest of Time, Arma trava uma batalha final contra Firebrand. Se for derrotado, ele admite sua inferioridade e entrega o brasão antes de sucumbir aos ferimentos. No entanto, se Firebrand não o enfrentar pela terceira vez, Arma sobrevive e, ao final do jogo, questiona se o verdadeiro governante do Reino dos Demônios não deveria ser ele, insinuando que pode tentar reivindicar o trono no futuro.
Dessa forma, o destino de Arma permanece incerto. O que começou como um embate feroz pode resultar tanto em uma inesperada aliança quanto em uma ameaça latente, sugerindo que a luta pelo poder no Reino dos Demônios nunca terá um fim definitivo.


Os Demais Desafios e Guardiões dos Crests
Ao longo da sua odisseia, Firebrand confronta vários chefes – cada um com a sua própria história e papel na disputa pelo poder ancestral dos crests:
Hypogriff: Um chefe que desperta da sua estátua com um golpe e investe contra o herói, disparando penas como se fossem setas. A sua fúria simboliza os desafios imprevisíveis que se escondem nas sombras de Makai.
Flame Lord: Guardião da área conhecida como Forest Fire, o Flame Lord é o responsável por incendiar a floresta com pássaros de fogo que surgem das alturas. Em duas fases, este demónio – que permanece conhecido pelo seu nome em inglês – revela o seu verdadeiro poder e, ao ser derrotado, concede a Firebrand o fragmento do Brasão de Fogo denominado “Tornado”.
Flier: Um inimigo aéreo que, ao atacar com ferocidade, demonstra que os perigos podem surgir de todos os ângulos, lembrando a constante vigilância que a jornada impõe.
Scula, Holothurion e Crawler: Cada um destes chefes, com as suas características singulares – desde um caracol marinho gigantesco até um vigilante silencioso – integra o mosaico de desafios que Firebrand deve ultrapassar para recolher os crests e desvendar os segredos do seu poder.
Grewon: Este feroz lobo dos barrens, soberano dos terrenos gelados, guarda o último pedaço do Crest of Fire, conhecido como “Demonfire”. O seu ataque devastador e a sua postura implacável fazem dele um dos obstáculos mais temíveis na reconquista dos crests.
Dark Demon: Um chefe secreto, cuja descoberta depende da exploração completa do jogo, revela duas formas aterradoras – um cocheiro esquelético e uma figura alada com cauda de plasma – representando o auge do desafio e a prova máxima de habilidade e coragem.
















O Confronto Inevitável com Phalanx
No centro de toda a tragédia está Phalanx, o arqui-inimigo que, há milénios, travou a guerra dos Crests para governar o Demon Realm. Escondendo a sua natureza brutal, Phalanx emboscou o enfraquecido Firebrand, roubando-lhe as insígnias e culpando-o pelo caos instaurado.
Anos depois, ao permitir que Firebrand escapasse do Coliseu – e, de forma enigmática, entregando-lhe um fragmento do Crest of Fire – Phalanx ordena que o seu general Arma siga o demónio carmesim. Quando Firebrand finalmente confronta Phalanx, este recorre não só ao seu poder inato, mas também à força amplificada pela Insígnia do Céu e, posteriormente, transforma-se – com a obtenção da Insígnia do Infinito – numa monstruosidade capaz de inundar o reino com lava.
A batalha final entre os dois é marcada por um choque de poderes e ideologias, onde cada golpe e cada estratégia são determinantes para o destino dos reinos






Conclusão
E assim termina a jornada de Firebrand em Demon’s Crest, uma história de traição, vingança e poder no sombrio Reino dos Demônios. Desde sua fuga do Coliseu até o confronto épico contra Phalanx, nosso anti-herói lutou para recuperar o que era seu e desafiou aqueles que tentaram usurpar seu poder.
Mas será esse realmente o fim? Com múltiplos finais e a incerteza deixada por Arma, o destino do Reino dos Demônios ainda pode mudar. Quem será o próximo a reivindicar o trono?
Se você gostou deste resumo, compartilhe com outros fãs de jogos clássicos e fique ligado no Resumos Lore para mais histórias incríveis do mundo dos games! 🔥👹
📖 Curtiu essa história de traição e poder? Então confira também:
➡️ A Origem de Kratos – O Fantasma de Esparta ⚔️🔥
Resumos Lore
Explore novas narrativas e continue suas aventuras.
contato
inscreva-se para receber novas historias
© 2025. All rights reserved.